1º) LUZ - É uma radiação eletromagnética que produz percepção visual.
As plantas fazem uso da luz como energia para a síntese de glicose a
partir do CO2 + água.
Sem luz não ocorre a fotossíntese! Portanto de nada adianta encher o
aquário de fertilizantes e CO2 sem disponibilizar iluminação adequada
para as plantas.
GÁS CARBÔNICO (CO2) + ÁGUA (H2O) + LUZ ==> GLICOSE (CH2O) + OXIGÊNIO (O2) + ÁGUA (H2O)
2º) ESPECTRO VISÍVEL - É uma faixa de radiação eletromagnética, visível ao olho humano com comprimento de onda entre 380 a 780 nanômetros (1 nm = 10-9 m).
Conforme o comprimento de onda o olho humano percebe cada freqüência como uma cor diferente.
Violeta | Azul | Verde | Amarelo | Laranja | Vermelho | ||
380 | nm <--> 450 | nm <--> 500 | nm <--> 570 | nm <--> 600 | nm <--> 640 | nm <--> 780 | nm |
O espectro luminoso de uma lâmpada é uma caracterização da intensidade
relativa de luz que ela emite para cada comprimento de onda nesta faixa.
As lâmpadas para horticultura (Aquaglo, Grolux, Nutrigrow,
Aquarilux...) têm seus espectros intensificados nestas cores favoráveis
referidas acima.
Além da ação fotossintetizante dos picos azuis e vermelhos, a proporção
dos diversos picos que compõem o espectro luminoso final irá atuar em
diversos outros processos metabólicos das plantas, que vão de um
crescimento horizontal (expansão foliar) ou vertical (estiolamento) até
formação de reservas (tubérculos), floração ou dormência da planta. A
este conjunto de processos denomina-se fotomorfogênese.
3º) POTÊNCIA CONSUMIDA - é a energia elétrica por unidade de tempo consumida por uma lâmpada, geralmente expressa em Watts (W).
4º) FLUXO LUMINOSO - é a quantidade de luz emitida por lâmpada, geralmente expressa em lúmens (lm).
Para aquários plantados seria aconselhável uma proporção mínima em torno
de 30 - 60 lúmens por litro de água do aquário (volume bruto).
Iluminação | (lm/L) |
Baixa/Fraca | <25 |
Média/Moderada | 25-55 |
Forte/Clara | 55-90 |
Muito Forte/Intensa | >90 |
5º) EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - é o rendimento em termos da
quantidade de luz emitida por unidade de potência consumida pela
lâmpada, expressa em lúmens por Watt (lm/W).
LÂMPADA | lm/W |
Incadescente | 10 a 20 |
Halogênica | 18 a 30 |
Fluorescente p/Horticultura | 18 a 30 |
Fluorescente compacta | 50 a 85 |
Fluorescente NO | 50 a 85 |
Fluorescente HO | 60 a 85 |
Fluorescente VHO | 75 a 90 |
HQI | 80 a 100 |
Então quer dizer que as lâmpadas para horticultura iluminam mal? Não, em
absoluto! Estas lâmpadas foram desenvolvidas propositalmente
assim...seu baixo índice de eficiência energética total se deve ao fato
de que estas lâmpadas foram projetadas de modo a filtrar e converter
parte dos outros espectros, emitindo um espectro com maior predominância
nos picos de maior atuação fotossintetizante (radiações azuis, laranjas
e vermelhas). No final das contas a eficiência energética nos espectros
fotossintetizantes é muito maior que nas demais lâmpadas.
6º) ILUMINÂNCIA - é a quantidade de luz que incide por unidade de
tempo sobre uma determinada superfície, geralmente expressa em lux (lx)
e medida através de luxímetros.
Como o meio aquático apresenta variáveis índices de depreciação, além da
perda pela reflexão na película superficial da água, cada planta - até
mesmo cada folha - pode receber uma iluminância diferente, sendo
portanto muito difícil estabelecer uma iluminância exata em um aquário.
Mas este seria o método mais eficiente para nos certificarmos da correta
iluminação das plantas.
Iluminação | (lux) |
Baixa/Fraca | <500 |
Média/Moderada | 500-1000 |
Forte/Clara | 1000-1500 |
Muito Forte/Intensa | >1500 |
7º) TEMPERATURA DE COR - objetos muito quentes, como filamentos
de lâmpadas incandescentes, brasas, tochas, altos fornos e estrelas,
emitem luz com espectros bastante específicos e independentes do
material que são feitos, portanto pode-se fazer uma equivalência direta
entre a tonalidade da cor emitida com a temperatura do objeto,
geralmente expressa em Kelvin (K).
- Lâmpadas com temperatura de cor em torno de 2700 K têm aparência amarelada e passam a sensação visual de 'quentes' apesar da temperatura menor.
- Lâmpadas com temperatura de cor em torno de 5500 K têm aparência branco-amarelada.
- Lâmpadas com temperatura de cor acima de 6500 K têm aparência branco-azulada e passam a sensação visual de 'frias' apesar da temperatura ser maior.
A luz natural do nosso Sol, em céu aberto e ao meio dia, tem temperatura
de cor em torno de 5400-5500 K. Portanto, para imitar a luz solar
natural a temperatura de cor para aquários plantados deve ser algo em
torno de 5200 a 6500 K. Usar lâmpadas abaixo ou acima destes valores é
uma questão de gosto pessoal do aquarista por um visual mais amarelado
ou azulado do aquário.
Muitas lâmpadas não têm o objetivo de reproduzir com fidelidade a
tonalidade natural equivalente a um objeto quente. Por exemplo, não é
possível classificar a temperatura de cor para as lâmpadas de
horticultura, como erroneamente vem estampada na embalagem de algumas
destas lâmpadas (18000 K?). Pense bem, se realmente estas lâmpadas
tivessem temperaturas de cor em 10000 ou 18000K deveriam apresentar luz
intensamente azulada. Acredito que tenha ocorrido um erro de
interpretação pois o valor 1800 K seria o mais adequado à coloração
rosada destas lâmpadas.
8º) ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DA COR (IRC) - este índice mede a
correspondência entre a cor real de uma superfície vista quando
iluminada pelo sol do meio dia, e a sua aparência frente a uma
determinada fonte de luz artificial (lâmpada).
A luz natural do sol em céu aberto ao meio dia tem IRC igual a 100, com
total fidelidade e precisão na percepção das cores. As lâmpadas para
horticultura e coloridas (como as azuis e actínicas) costumam apresentar
baixos IRC (55-75), enquanto as incandescentes (91-93), as
fluorescentes Power-glo, 10000 K e algumas Luz-do-Dia (85-90) e HQI
5000-6000 K (89-95) têm bons a excelentes IRC.
A aplicação do IRC em aquários ficaria mais pelo lado estético, que
também é muito importante. Afinal de contas a maioria absoluta dos
aquários tem por função principal a apreciação visual. Um aquário com
pelo menos uma lâmpada de alto CRI proporciona um visual bem mais
agradável aos olhos do apreciador, com excelente noção de cores e
profundidade.
9º) LUMINÂNCIA - é a intensidade luminosa refletida por uma
superfície e que acaba captada pelos olhos do observador, geralmente
medida em candelas por metro quadrado (cd/m2).
10º) INTENSIDADE LUMINOSA - é a quantidade de luz emitida de uma
superfície-fonte (lâmpada) num ângulo muito fechado, numa determinada
direção (em candelas - cd)
As lâmpadas fluorescentes têm aproximadamente a mesma eficiência
energética das HQI's, com a vantagem do menor preço, mas tem seu uso
limitado a aquários com até 60 cm de altura, pois acima disto a sua
intensidade luminosa não seria suficiente para atingir satisfatoriamente
as plantas ao nível do substrato.
LÂMPADA | (lm/cm2) |
Incandescente | 1 - 4 |
Halogênica | 2 - 5 |
Fluorescente p/Horticultura | 2 - 5 |
Fluorescente HO | 7,5 - 15 |
Fluorescente compacta | 15 - 25 |
Fluorescente VHO | 35 - 50 |
HQI | 250 - 600 |
Portanto uma lâmpada HQI emite um feixe luminoso mais concentrado revertendo em maior poder de penetração da luz na água.
11º) RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR, do inglês Photosynthetically Active Radiation) - é fração da radiação luminosa total que de fato tem atuação no processo de fotossíntese das plantas.
Apesar de ser uma realidade distante do hobbista comum, pelo
elevadíssimo custo, os aparelhos sensores PAR são poderosas ferramentas
que já há algum tempo vêm sendo empregadas por grandes agricultores e
instituições de pesquisa.
12º) PERDA LUMINOSA no meio aquático - A água age como um filtro
para a luz. Quando luz a atravessa ela é seletivamente absorvida e
refletida pela água, o que reduz a intensidade luminosa total conforme a
profundidade da coluna d’água, alterando também o seu espectro e
tonalidade.
A capacidade de penetração da luz através da água é 1/2000 do que através do ar. Chamamos esta perda de "Atenuação ou Extinção da Luz". Diversos outros fatores irão influir negativamente na penetração do fluxo luminoso na água:
- Reflexão e Absorção pela tampa de vidro (aproximadamente 7 a 9%). Aquários plantados não devem ter tampas de vidro entre as lâmpadas e a água.
- Reflexão no espelho d’água
- Absorção e Reflexões por impurezas na água e obstáculos
- As lâmpadas HQIs são as que possuem melhor coeficiente de penetração na água seguidas pelas fluorescentes VHO e compactas .
- A perda luminosa em água limpa se dá primeiro pelas cores menos energéticas do espectro, começando pelo vermelho, sendo que o azul e violeta são as últimas cores a atingirem águas mais profundas.
13º FOTOPERÍODO - É o tempo e regularidade da iluminação, expresso em horas por dia (h/dia).
Dentro da região dos trópicos onde vivem a maioria das plantas
aquáticas, do nascer ao por do sol temos aproximadamente 10 a 12 horas
de luz natural, com intensidade luminosa variando conforme a posição do
sol em relação ao horizonte, e apresentando uma variação de horários
muito pequena no decorrer das estações do ano.
Pressuposta a tabela acima, recomenda-se de 10 a 12 horas de luz por
dia. Mais do que isso são poucas as plantas que poderão tirar algum
proveito e as algas vão agradecer...
A regularidade no tempo de exposição luminosa é muito benéfica às plantas, por isso a importância da instalação de "timers".
Seria muito interessante montar sistemas de iluminação usando diversas
lâmpadas acionadas por timers programados seqüencialmente, tentando
simular esta variação luminosa durante o período de 24 horas. Portanto,
Respeite o Timer!
14º) EFICIÊNCIA DA LUMINÁRIA
Além da funcionalidade e beleza estética do conjunto e de ser
sustentáculo das lâmpadas, reatores, exaustores, timers, dimmers e
interruptores, a luminária moderna tem por função o aproveitamento
máximo da luz emitida pelas lâmpadas: direcionando, filtrando ou
concentrando o feixe luminoso conforme a necessidade.
O revestimento interno da luminária influencia de modo decisivo na perda
da luz emitida pelas lâmpadas. Devemos providenciar os revestimentos
mais fotorefratários possíveis. Já há no mercado diversos materiais para
melhorar o desempenho das calhas: são placas de alumínio
polido/espelhado que podemos recortar e forrar o interior das luminárias
; são grades plásticas metalizadas que direcionam a luz apenas para o
aquário, evitando ofuscar nossos olhos. Na impossibilidade de aquisição
destes materiais o uso de fórmica brilhante branca já proporciona
considerável reflexão.
15º) A REGRA do WATT POR LITRO (W/L)
Esta regra surgiu para facilitar a compreensão do aquarista iniciante no
momento de configurar seu sistema de iluminação, partindo do princípio
de que "lâmpadas fluorescentes comuns" rendem de 75 a 80 lumens/Watt.
Portanto não é válida para Lâmpadas incandescentes, HO's, VHO's e HQI's. Use o volume bruto do aquário.
Iluminação | (W/L) |
Baixa/Fraca | <0,3 |
Média/Moderada | 0,3-0,6 |
Forte/Clara | 0,6-1,0 |
Muito Forte/Intensa | >1,0 |
16º) VIDA ÚTIL - tempo médio durante o qual cada lâmpada cumpre bem o propósito a que será destinada.
Fluorescentes (NO, HO, p/Horticultura, Compacta, VHO) têm vida útil de 6
a 9 meses, e HQI de 1 a 2 anos. Muito provavelmente suas lâmpadas
continuarão funcionando passados os prazos acima mencionados, mas a
emissão luminosa já se encontrará abaixo do mínimo desejável.
Podemos aumentar a vida útil das lâmpadas fluorescentes em mais 1 ou 3
meses, instalando reatores eletrônicos e ventiladores/exaustores nas
calhas de iluminação, e respeitando o timer (quanto mais fases de
ignição, menor a longevidade).
17º) NECESSIDADE LUMINOSA DE ALGUMAS ESPÉCIES
Iluminação | (Plantas) |
Baixa/Fraca | Bolbitis, Vesicularia dubyana |
Média/Moderada | Acorus, Anubias, Langelandra, Sagittaria, Microsorum, Echinodorus portoalegrensis, Aponogeton madagascariensis e ulvaceus, Cryptocorynes blassi, affinis, nevillii, wendtii |
Forte/Clara | Echinodorus, Hygrophillas, Aponogetons, Ammannias, Egerias, Elodeas, Ludwigias, Marsilea, Bacopas, Ceratopteris, Mayacas, Lagarosiphon, Isoetes, Potamogetons, Najas, Samolus, Ceratophyllum, Didiplis, Barclaya, Blyxa, Crassula, Cryptocoryne balansea e retrospiralis |
Muito Forte/Intensa | Glossostigma, Eusteralis, Hemianthus, Eleocharis, Vallisneria, Micranthemum, Rotala macrandra, Rotala walllichii, Heterantheras, Eichhornia, Cabomba, Nymphaea, Nuphar, Ludwgia inclinata, Cardamine, Hydrocotyle, Myriophyllum, Riccia, Nymphoides e plantas flutuantes |
18º) LÂMPADAS NOVAS + ÁGUA VELHA = ALGAS
Um dos erros mais comuns em que o iniciante no aquário plantado incorre é a clássica reclamação: "Eu nunca tive problemas com algas mas depois que instalei estas lâmpadas novas meu aquário encheu de algas."
Mas a verdade é bem outra. Primeiro, provavelmente as lâmpadas velhas já
estavam com a emissão luminosa bem abaixo das lâmpadas novas. Segundo,
a água deveria estar saturada de fosfatos e nitratos, pois como não
havia algas tomava-se por certo que não haveria a necessidade das trocas
freqüentes de água. Pronto! Agora já temos tudo o que as algas
necessitam: excesso de nutrientes (fosfatos e nitratos) e muita luz (que
antes não havia com as lâmpadas velhas).
Então podemos concluir que muita luz provoca o surgimento de algas? NÃO,
o que provoca o surto de algas é o excesso de nutrientes. Seja pelo
excesso de peixes ou ração excedente, seja pela falta das trocas
regulares de água. O mesmo vale para a luz solar!
19º) OS PEIXES
São poucos os peixes que suportam uma iluminação intensa por horas
seguidas. Portanto você deverá proporcionar áreas de sombras e abrigos
para que eles possam se esconder e/ou descansar da luz intensa, assim
como ocorre na Natureza.
20º) OS TIPOS DE LÂMPADAS
Para entendermos melhor todos estes referenciais sobre iluminação precisamos conhecer também um pouco sobre as lâmpadas:
A) INCANDESCENTES/HALOGÊNICAS
A luz é produzida pelo filamento que, ao receber uma corrente elétrica, atinge elevadíssimas temperaturas e "incandesce". Grande parte da energia elétrica é perdida na forma de calor.
A luz é produzida pelo filamento que, ao receber uma corrente elétrica, atinge elevadíssimas temperaturas e "incandesce". Grande parte da energia elétrica é perdida na forma de calor.
VANTAGENS | DESVANTAGENS |
|
|
B) FLUORESCENTES
A luz é produzida pela passagem de uma corrente elétrica através de gases em baixa pressão dentro dos tubos. Excitadas pela energia elétrica as moléculas dos gases emitem luz ultra-violeta (invisível ao olho humano) que é convertida em luz visível ao atravessar o revestimento do tubo, um pó fosforoso de variada formulação. Apenas uma pequena fração da energia elétrica é convertida em calor. A variação na formulação deste pó fosforoso resulta em lâmpadas que emitem fluxos luminosos em específicas faixas do espectro (Grolux, Aquaglo, Tri-fosforos, Actínicas, Luz-do-Dia etc). O aperfeiçoamento no gás utilizado e nos eletrodos vem incrementando a capacidade da potência das lâmpadas (HO e VHO)
A luz é produzida pela passagem de uma corrente elétrica através de gases em baixa pressão dentro dos tubos. Excitadas pela energia elétrica as moléculas dos gases emitem luz ultra-violeta (invisível ao olho humano) que é convertida em luz visível ao atravessar o revestimento do tubo, um pó fosforoso de variada formulação. Apenas uma pequena fração da energia elétrica é convertida em calor. A variação na formulação deste pó fosforoso resulta em lâmpadas que emitem fluxos luminosos em específicas faixas do espectro (Grolux, Aquaglo, Tri-fosforos, Actínicas, Luz-do-Dia etc). O aperfeiçoamento no gás utilizado e nos eletrodos vem incrementando a capacidade da potência das lâmpadas (HO e VHO)
VANTAGENS | DESVANTAGENS |
|
|
C) HQI's
A luz é produzida pela passagem da corrente elétrica através de um vapor de gás sob alta pressão. São lâmpadas que apresentam grande intensidade luminosa (feixes de luz mais concentrados e por conseguinte grande poder de penetração na água).
A luz é produzida pela passagem da corrente elétrica através de um vapor de gás sob alta pressão. São lâmpadas que apresentam grande intensidade luminosa (feixes de luz mais concentrados e por conseguinte grande poder de penetração na água).
VANTAGENS | DESVANTAGENS |
|
|
21º) CUSTO X BENEFÍCIO
Procure pesar bem as reais necessidades da configuração do aquário que
pretende manter antes de montar o sistema de iluminação: quantidade de
plantas, espécies de plantas, dimensões e capacidade do aquário, tipo de
luminária etc.
Como escolher a melhor iluminação para meu aquário plantado?
Esta pergunta leva a muitas outras perguntas diferentes, conforme a montagem que escolhermos.
- Quero o melhor espectro para o crescimento das plantas?
- Busco uma aparência natural?
- Quero fazer fotos profissionais?
- Preciso economizar energia?
- Meu aquário é alto e precisa mais intensidade?
- Falta espaço na luminária?
- O aquário tem tampa ou é aberto?
- O custo inicial é um empecilho?...
Seria muito interessante montar uma tabela anotando as características das lâmpadas que você puder encontrar no mercado:
- Tipo
- Nome
- Fabricante
- Dimensões instalada (cm)
- Consumo (W)
- Fluxo Luminoso (lm)
- Eficiência Energética (lm/W)
- Intensidade Luminosa (lm/cm2)
- Espectro Luminoso
- Temperatura da Cor
- CRI
- Custo da Instalação
- Longevidade
- Preço da Lâmpada
- Luminária exigida...
A esta tabela aplique pesos diferenciados de acordo com as reais
necessidades da configuração do seu aquário e da sua realidade
financeira. Exemplos: Aquários altos pedem maior peso para a Intensidade
Luminosa; Aquários de exposição maior peso para o CRI etc. Mas, via de
regra, todos queremos aquários em que as plantas se desenvolvam bem e
que também apresentem um visual agradável à apreciação. Neste caso uma
dica altamente recomendável seria a instalação de lâmpadas de múltiplos
espectros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário